Para ampliar a gama de argumentos do cristão mediante as alegações dos críticos das Escrituras ("não se pode ser inteligente e acreditar em Deus ao mesmo tempo"; "a Religião não trouxe nenhum benefício para o mundo acadêmico"), decidi publicar mais uma postagem constituída basicamente de frases de gente extremamente capacitada, de gente que verdadeiramente revolucionou o mundo. Tire as suas próprias conclusões. As frases se relacionam com a crença nalguma divindade, não necessariamente apontando para o cristianismo (é claro que a maioria fala do Deus revelado na Bíblia).
1 - Filósofos, teólogos e estadistas:
- Aristóteles (384 - 322 a.C.), filósofo grego: "Embora seja invisível aos olhos da natureza mortal, Deus reconhece-se através de suas obras."
- Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.), escritor e filósofo romano: "A fé em Deus está inscrita em todos os corações. Mentem os que dizem não acreditar na existência de Deus, pois durante a noite e quando estão sozinhos, também eles duvidam!"
- Cícero (106 - 46 a.C.): "A existência de Deus é tão óbvia, que me parece que aquele que a nega lhe falta o bom senso."
- Francis Bacon (1561-1626), político e filósofo inglês, primeiro filósofo a formular as regras do método científico (empirismo): "Um conhecimento supérfluo da filosofia afasta-nos da religião, um conhecimento profundo da mesma filosofia reaproxima-nos dela."
- E. M. Arouet, de pseudônimo Voltaire (1694-1778), escritor e filósofo francês, representante máximo do Iluminismo francês: "Se Deus não existisse, teria que ser inventado, mas ele existe. Toda a natureza proclama."
- Jean Jacques Russeau (1712-1778), filósofo francês: "Medito sobre a ordem da Natureza para a admirar e para adorar o sábio Criador que nela se manifesta."
- D. Diderot (1713-1784), filósofo e romancista francês: "Os olhos e as asas de uma borboleta bastam para destruir os argumentos dos que negam a Deus."
- Emmanuel Kant (1724-1804), filósofo alemão: "A razão indigna-se com motivo, com a ideia de que tudo é produto do acaso. Há duas coisas que nos enchem de admiração; o céu estrelado por cima de nós e a lei moral dentro de nós."
- J. W. V. Goethe (1749-1832), escritor alemão: "Esta personificação monstruosa apresenta-se-nos como Deus, como Criador, como quem nos mantém no ser, a quem devemos adorar e louvar."
- Santo Agostinho (354-430), bispo, doutor da Igreja: "Ninguém nega a existência de Deus se não tiver interesse em que ele não exista."
- M. Ghandhi (1869-1948), estadista indiano: "Não hesito em dizer que estou mais persuadido da existência de Deus do que da nossa própria presença neste lugar."
- Pio XII (1876-1958), Papa: "Contradizendo afirmações superficiais, (...) a verdadeira ciência descobre Deus e, conforme vai progredindo, aproxima-nos cada vez mais Dele."
- J. Langhbehn (1851-1907), escritor alemão: "Aquele que nega a existência de Deus parece-se a quem nega a existência do Sol: não lhe serve de nada, pois ele continua a brilhar."
- Duplessy: "Sob a influência de uma paixão, de uma imperfeição moral, desejar-se-ia que Deus não existisse."
- Edith Stein (1891-1942), judia convertida ao cristianismo, beata: "Os que procuram a verdade, procuram a Deus, quer o admitam que não. Quem quiser saber o que é a verdadeira felicidade leia de novo as instruções - a Bíblia - do nosso arquiteto Deus e de sua empresa Igreja."
"Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os." Romanos 2:14-15
"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis." Romanos 1:20
2 - Cientistas:
- Isaac Newton (1642-1727), fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta."
- William Herschel (1738-1822), astrônomo alemão, descobridor do planeta Urano: "Quanto mais o campo das ciências naturais se dilata, tanto mais numerosas e irrefutáveis se tornam as provas da eterna existência de uma Sabedoria criadora e todo-poderosa."
- Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo "voltagem": "Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e (...) deste modo encontrei eloquentes testemunhos que tornam a religião aceitável a quem use apenas a sua razão."
- André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo "amperagem": "A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais."
- H. C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Eletromagnetismo;. "Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus."
- Jons Jacob Berzelius (1779-1848), químico sueco, descobridor de inúmeros elementos químicos: "Tudo o que se relaciona com a natureza orgânica revela uma sábia finalidade e apresenta-se como produto de uma Inteligência Superior (...). O homem (...) é levado a considerar as suas capacidades de pensar e calcular como imagem daquele Ser a quem ele deve sua existência."
- Ph. V. Martius (1794-1868), botânico alemão: "A nossa época está demasiado disposta a admitir que os cientistas professam o materialismo (...), que eles não têm sensibilidade para ouvir as advertências que lhes fazem os fundamentos espirituais de muitas coisas. No entanto, quem as deveria e poderia aprender melhor do que eles?"
- Karl Friedrich Gauss (1777- 1855), alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrônomo e físico: "Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir.'
- Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal: "Sou cristão, isto é, creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal (...), como todos os grandes astrônomos e matemáticos da Antiguidade."
- C. Lyell (1797-1875), geólogo inglês, autor da Geologia moderna: "Seja qual for a direção que levem as nossas investigações, descobrimos por toda a parte provas evidentes duma inteligência criadora, da sua Providência, da sua sabedoria e poder."
- H. Madler (1794-1874), astrônomo alemão, autor do primeiro mapa selenográfico: "Um cientista sério não pode negar a existência de Deus, pois quem, como ele, pode penetrar tão profundamente a Sua oficina e admirar a Sua Sabedoria, só pode ajoelhar-se perante a grandeza do Espírito Divino."
- James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do Eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome: "Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que (...) em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras."
- Ernest Werner Von Siemens (1816-1892), engenheiro alemão, inventor da eletrotécnica e que trabalhou muito no ramo das telecomunicações: "Quanto mais fundo penetramos na harmonia dinâmica da natureza, tanto mais nos sentimos inspirados a uma atitude de modéstia e humildade; (...) e tanto mais se eleva a nossa admiração pela infinita Sabedoria, que penetra todas as criaturas."
- William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza: "Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano."
"Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia. E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!" Salmos 139:14-17
- P. Sabatier (1854-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel: "Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a Religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outras dessas disciplinas."
- Edgar Daqué (1878-1945), paleontólogo e filósofo alemão: "Só o ser humano, entre todas as criaturas, é chamado a aproximar-se de Deus com toda a força da sua consciente personalidade. Deus quer ser reconhecido pela sua imagem, e este conhecimento é um encontro amoroso, uma confirmação."
- Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico: "A física moderna leva-nos necessariamente a Deus."
- Carl Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise: "Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria."
- Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua: "Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens especiais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos."
"Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atômica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina."
- C. M. Hathaway, nascido em 1902, físico e engenheiro norte-americano, inventor do cérebro eletrônico: "A Física moderna ensina-me que a natureza é incapaz de se organizar por si mesma. O universo apresenta uma grande organização. Por isso se torna necessário admitir uma Grande Causa Primeira."
- Pascoal Jordan (1902-1980), físico alemão, um dos fundadores da Mecânica dos quanta: "O progresso moderno removeu os empecilhos que se opunham à harmonia entre ciências naturais e cosmovisão religiosa. Os atuais conhecimentos de ciências naturais já não fazem objeção à noção de um Deus Criador."
- Fr. Von Huene (1875-1969), geólogo e paleontólogo alemão: "Essa longa história da vida que aos poucos se vai erguendo em escala ascensional, é, precisamente, a história da criação do mundo dos viventes. É a ação de Deus que tudo planeja e concebe, dirige e sustenta."
- M. Hermann (1876-1962), Diretor do Instituto de Biologia Max Plank: "Os resultados da mais desenvolvida ciência da natureza ou da Física não levantam a mínima objeção à fé num Pode que está por trás das forças naturais e que as rege. Tudo isto pode aparecer mesmo ao mais crítico pesquisador como uma grandiosa revelação da natureza, levando-o a crer numa todo-poderosa Sabedoria que se acha por trás desse mundo sábio."
- Friedrich Dessauer (1881-1963), alemão, biofísico e filósofo da Natureza, fundador da terapia das profundidades por meio de raios Roentgen e da Biologia dos quanta: "O fato de que nos últimos setenta anos o curso das descobertas e invenções nos interpela poderosamente, significa que Deus o Criador nos fala mais alto e mais claro do que nunca mediante pesquisadores e inventores."
- J. R. Von Mayer (1814-1878), médico e físico alemão, enunciou a Lei da Conservação da Energia: "As autênticas Ciências Naturais e a Filosofia conduzem necessariamente à fé em Deus."
- Gustav Mie (1868-1957), físico alemão: "Devemos dizer que um pesquisador de natureza que reflete (...) deve necessariamente ser um homem piedoso. Pois ele tem que se dobrar reverente diante do Espírito de Deus, que se manifesta tão claramente na natureza."
- J. v. Liebib (1803-1873), químico alemão fundador da química agrícola: "A grandeza e a sabedoria infinita do Criador só são acessíveis àquele que se esforça para ler os seus pensamentos nas entrelinhas do grande livro que chamamos Natureza."
- Albert Einstein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921: "Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifesta-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento."
- Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano: "Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia."
- Max Plank (1858-1947), físico alemão, criador da teoria de quanta, Prêmio Nobel 1928: "Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciência Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas complementam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão." (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker em Ende alles Denkens).
- H. Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel 1935: "Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que meu interlocutor me aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária realidade (...) o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e reverente admiração."
- J. Ambrose Fleming (1849-1945), físico britânico: "A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora, o pensamento supõe a existência de um pensador."
- Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909: "Declaro com ufania que sou um homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista."
- Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2 mil patentes: "Tenho (...) enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus."
- J. V. Uexküll (1864-1944), biólogo alemão: "Quem reconhece um plano, um objetivo, uma finalidade e uma intenção na Natureza, reconhece também a existência do Criador."
- Prof. Allan Sandage, dedicou sua vida à pesquisa dos astros: "Foi a minha ciência que me levou à conclusão de que, o universo é demais complexo para poder ser explicado pela ciência. É somente por meio do sobrenatural que posso compreender o mistério da existência."
- Robert John Russel, fundou em 1981 o Centro de Teologia e Ciências Naturais no Graduate Theological Union, Berkeley, EUA: "Em vez de solapar a fé e os valores espirituais, as descobertas científicas oferecem-lhes suporte."
- Prof. John Palingharne, físico na Universidade de Cambridge, se tornou presbítero anglicano em 1982: "Se alguém toma consciência de que as leis da Natureza devem ser incrivelmente certeiras para produzir o universo que vemos, verifica que o universo não teve origem por acaso, mas deve haver um projeto para regê-lo."
- Carl Feit, biólogo cancerologista da Yeshiva University de Nova Iorque: "O fato de que a mente humana pode penetrar os mistérios do universo, significa que algo do ser humano está em harmonia com a mente de Deus."
- Profa. Jocelyn Bell Burnell, astrônoma, pesquisadora das pulsares. Trabalha na Open University da Inglaterra e é membro da Sociedade Religiosa dos Amigos (Quakers): "A falta de fé nos deixa sós e apavorados diante do futuro." "A minha fé não me impede de cultivar a ciência em toda a amplidão dos horizontes científicos.'
- Fred Hoyle, astrônomo britânico, ex-ateu: "A existência de Deus pode ser provada com probabilidade matemática de 10 40000."
- Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua: "O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender."
- B. Vollmert, biólogo alemão: "Atribuir o encadeamento das unidades da molécula de DNA ao acaso é uma hipótese absolutamente improvável (1/101000)."
Este número ultrapassa em muito o imaginável. A ciência fala de uma quase impossibilidade quando se refere a 1/1050. Como termo de comparação: o número de átomos existente no cosmos é de 1083!
"A probabilidade de se passar de um grau de evolução a outro superior por um crescimento casual é de 10-40000."
"Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos." Salmos 19:1
"Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; e diga-se entre as nações: O Senhor reina. Brame o mar com a sua plenitude; exulte o campo com tudo o que nele há; então jubilarão as árvores dos bosques perante o Senhor; porquanto vem julgar a terra. Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente." 1 Crônicas 16:31-34
Fonte: Ciência e Fé em Harmonia, Prof. Felipe Aquino, Cléofas, 2012, pgs 88-99. Folheto Gott existiert; Pergunte e Responderemos, n. 316, setembro de 1988. Natanael Pedro Castoldi
Leia mais em: http://entreomalhoeabigorna.blogspot.com.br/2013/11/os-filosofos-os-teologos-os-cientistas.html
Cientistas Famosos que Criam em Deus
por: Richard L. Deem
1. Nicolau Copérnico (1473-1543)
Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas matematicamente baseado ao redor do sol. Ele lecionou em várias universidades européias, e tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa - e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise, como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu sistema como em conflito com a Bíblia.
2. Johannes Kepler (1571-1630)
Kepler foi um brilhante matemático e astrônomo. Ele primeiramente trabalhou com a luz, e estabeleceu as leis do movimento planetário em torno do sol. Ele também chegou perto de atingir o conceito Newtoniano da gravidade universal - bem antes de Newton nascer! Sua introdução da idéia de força na astronomia, a mudou radicalmente numa direção moderna. Kepler era um luterano extremamente sincero e piedoso, cujas obras sobre a astronomia continham escritos sobre como o espaço e os corpos celestiais representam a Trindade. Kleper não sofreu perseguição por causa de sua aberta confissão de um sistema heliocêntrico, e, deveras, foi lhe permitido, mesmo sendo um protestante, permanecer na Universidade Católica de Graz como um professor (1595-1600), quando outros protestantes tinham sido expulsos!
3. Galileu Galilei (1564-1642)
Galileu é freqüentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.
4. René Descartes (1596-1650)
Descartes foi um matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o pai da filosofia moderna. Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa como um Católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com desejo resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que se pode ser conhecido, se tudo mais for duvidoso - sugerindo o famoso "Penso, logo existo". Realmente, é freqüentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus - porque somente se Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências, podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é, portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queira, era ver sua filosofia adotada como padrão do ensino Católico. René Descartes e Francis Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras-chave no desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.
5. Isaac Newton (1642-1727)
Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.".
6. Robert Boyle (1791-1867)
Um dos fundadores e um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à "Lei de Boyle" para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião Cristã contra os infiéis notórios...Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central". Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.
7. Michael Faraday (1791-1867)
O filho de um ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a física, mas conduziu à muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um Cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, juntamente com o seu genro, Robert Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e interpretou a natureza. Os Sandemanianos se originaram dos presbiterianos que rejeitaram a idéia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de Cristianismo do Novo Testamento.
8. Gregor Mendel (1822-1884)
Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começaram a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.
9. Kelvin (William Thompson) (1824-1907)
Kelvin foi o primeiro dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os fundamentos da física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da física, e é dito ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das Universidades Européias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um Cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes (1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo comprometimento Cristão, numa era quando muitos eram Cristãos nominais e apáticos, ou simplesmente anti-Cristãos. A Enciclopédia Britânica diz: "Maxwell é considerado por muitos dos físicos modernos como o cientista do século XIX que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de suas contribuições". Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.
10. Max Planck (1858-1947)
Planck fez muitas contribuições para a física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e sub-atômicos. Em sua palestra "Religião e Ciência Natural", Planck expressou a visão de que Deus está presente em todos os lugares, e sustentou que "a santidade da Deidade inteligível é transmitida pela santidade de símbolos". Os ateus, ele pensava, dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus todo-poderoso, onisciente e beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como a religião travaram uma "incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo, contra a incredulidade e a superstição", com o objetivo "direcionado para Deus!"
11. Albert Einstein (1879-1955)
Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: 'Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no "Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einsten sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega".
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 18 de Setembro de 2004.
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Albert Einstein não era ateu
A mais completa
biografia do Pai da Teoria da Relatividade foi lançada em 2007.
Chama-se "Einstein:
sua vida, seu universo".
No livro tem um capítulo inteiro abordando o tema religião,
intitulado "O Deus de Einstein".
Fiz questão de extrair duas frases interessantíssimas (frases do próprio Einstein):
"Tente penetrar,
com nossos limitados meios, nos segredos da natureza, e descobrirá que
por trás de todas as leis e conexões discerníveis, permanece algo sutil,
intangível e inexplicável. A veneração por essa força além de qualquer
coisa que podemos compreender é a minha religião. Nesse sentido, eu sou,
de fato, religioso." (pág. 394)
"NÃO SOU ATEU. O
problema aí envolvido é demasiado vasto para nossas mentes limitadas.
Estamos na mesma situação de uma criancinha que entra numa biblioteca
repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter
escrito esses livros. Ela não sabe de que maneira, nem compreende os
idiomas em que foram escritos. A criança tem uma forte suspeita de que
há uma ordem misteriosa na organização dos livros, mas não sabe qual é
essa ordem.
É essa, parece-me, a atitude do ser humano, mesmo do mais inteligente,
em relação a Deus. Vemos um universo, maravilhosamente organizado e que
obedece a certas leis; mas compreendemos essas leis apenas muito
vagamente." (pág. 396)
Nem é preciso dizer que de ateu Albert Einstein não tinha nada.
Claro, um homem tão inteligente como ele jamais poderia ser ateu mesmo...
por: Renato Curse
Uma pesquisa de
2015 realizada em 8 países (França, Hong Kong, Índia, Taiwan, Itália,
Turquia, Reino Unido e Estados Unidos) e divulgada pela Revista PhysOrg
revelou que a grande maioria dos cientistas atuais NÃO SÃO ATEUS. E
mais: SÃO RELIGIOSOS CRISTÃOS. Repare que alguns países, como por
exemplo, Taiwan, estão entre os mais céticos do mundo.
A grande maioria dos cientistas da atualidade acreditam que a existência de Deus pode sim ser comprovada pela ciência.
A grande maioria dos cientistas da atualidade acreditam que a existência de Deus pode sim ser comprovada pela ciência.
importante lembrar tambem que maioria dos nomeados ao premio nobel hoje sao cristaos https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Religion_of_Nobel_Prize_winners_between_1901_and_2000.png
ResponderExcluirkkkk mais que bosta! O que é que tem a ver um cientista acreditar em deus? Não comprova deus em nada, só comprova a própria crença. Nem mesmo se um bilhão de cientistas afirmasse a existência de deus, isso não seria fato, não se comprovaria em nada. Todos estes cientistas aí já foram embora. E deus cadê. - Só se comprova deus pela falácia. E só, nada mais.
ResponderExcluirPaulo Cerqueira - "O que tem a ver um cientista acreditar em Deus?"
ExcluirPessoalmente dou muito mais credibilidade às palavras de um cientista que se dedicou (ou se dedica) durante anos aos estudos do que a um mané como você que mal sabe escrever.
Usarei de sua falácia: nem mesmo se um bilhão de ateus afirmasse a inexistência de Deus, isso não comprovaria absolutamente NADA, mas olha só, vocês, insensatos, são a esmagadora MINORIA. Continua chorando aí ateuzinho, ninguém mais quer escutar vocês!
E nem todos estes cientistas "já foram embora", seu MENTIROSO/FALACIOSO. Quer uma lista de cientistas da atualidade que professam a fé em Deus?
"Cadê Deus?" Ora, para mim ele é muito mais evidente que seu cérebro (que eu jamais veria), por exemplo!
Obrigado pela visita, ateuzinho.
algo interessante que quando você diz o que tem um cientista acreditar em deus? pare e pense vocês ateus falam que a origem veio de uma explosão a qual disse ser a causa da vida se cientista afirmaram isso pq acreditar em deus?
ExcluirBoa noite, o pensamento dos cientistas mais famosos do mundo, não querem dizer nada, mas a privacidade de a vida ter se originado do acaso, e equivalente a se rascar toda a enciclopédia Britânica em letras, jogar do décimo andar de um prédio e tudo se refazer perfeitamente ao cair no chão... Ou seja, e mais fácil acreditar em Deus do que na probabilidade da evokucao
ExcluirA negação de Deus é uma crença...
ResponderExcluirA negação de Deus é uma crença...
ResponderExcluirComo o grande escritor Britânico, G. K. Chesterton, ilustremente assinalou, “O ateísmo é o mais ousado de todos os dogmas, pois é a afirmação de uma negação universal.”
ResponderExcluirNegar a existência de um criador parece mais comodismo egoísta e irresponsável de alguns enfunados ostentadores dos meios acadêmicos, muitos deles inseguros da sua convicção de ateus.
ResponderExcluirÉ evidente, que como alguns dos seus leitores já ao firmaram, um cientista acreditar em Deus nada significa, senão que a mente dele, POR FÉ CEGA, isto é, não cientificamente autenticada, o levou a essa conclusão.
ResponderExcluirQuando se fala em Deus, atendendo que há centenas deles, pelo menos, à escolha do freguês, e todos afirmando que os outros são falsos, a pergunta fundamental é: De que Deus estamos a falar, e quais são os seus atributos?
Por si só basta esta anomalia para provar que o Deus da Bíblia não existe. Um Deus que é Deus quer-se fazer conhecer de uma maneira universal. Se é o diabo que espalha a confusão, então o diabo é mais poderoso que Deus e, quem criou o diabo?
A Bíblia está, inquestionavelmente, cheia de erros factuais, de contradições e ambiguidades. Infelizmente o espaço alocado como resposta a este site é muito limitado, e sucintamente considero a Bíblia um “romance espiritual” em que não se pode confiar.
Seja como for, que respeito podemos ter em um Deus que segundo 1Samuel 15:3 ordena a Saul, "Agora vão, ataquem os Amalequitas e consagrem ao Senhor para destruição tudo o que lhes pertence. Não os poupem; matem homens, mulheres, crianças, recém-nascidos, bois, ovelhas, camelos e jumentos”.
Sangil - Um cientista acreditar em Deus significa, essencialmente, que ele está muito mais próximo da verdade em comparação a um que acredite que somos fruto de uma evolução irracional, não dirigida, obra do acaso e da 'sorte' (e que sorte!). A "fé cega" de um cientista que acredita em Jesus Cristo tem, acima de tudo, algo que o ATEÍSMO CEGO de um cientista ateu jamais terá: sentido, fundamentos, coerência e objetividade nos argumentos.
ExcluirNão há centenas de deuses. Existe um só Deus (trino: Pai, Filho e Espírito Santo). Todos os falsos deuses foram criados pelas criaturas que foram criadas pelo Deus que criou tudo. São invenções humanas, todas elas (sem exceção) muito fáceis de desmistificar (e desmitificar). Que 'deus' poderia ser comparado ao Deus "cristão" em matéria de história e legado? Que livro religioso poderia ser comparado à Bíblia em matéria de veracidade histórica (AT e NT) e doutrinal (NT)? A arqueologia (especialmente do século XIX para cá) vem demonstrando o quanto a Bíblia é verdadeira em suas narrações históricas. Isso diz muito a respeito do Deus que está nela. Além do mais, o Deus verdadeiro sempre deixou sua "assinatura" em forma de milagres em sua Igreja. Milagres verdadeiros, como já dizia o saudosíssimo Padre Quevedo, só em ambiente divino, católico. Aliás, os milagres do Catolicismo são a maior pedra no sapato dos ateus e de qualquer um que duvide da existência de Deus.
Quanto à "anomalia" a que você se refere, ela está somente na tua forma de tentar interpretar Deus e a Bíblia.
"Um Deus que é Deus quer-se fazer conhecer de uma maneira universal". Exatamente! É isso que Ele quer! Deus quer que todos nós o conheçamos e, de uma forma ou de outra, um dia isso acontecerá a todos. Resta saber se aqueles que tiverem a experiência de conhecer a Deus (ainda que de forma espiritual/transcendental) o aceitarão verdadeiramente em seus corações. Pode ser que aquele nativo da "Ilha Sentinela", assim como muitos de seus ancestrais e descendentes, nunca venha a ouvir falar de Jesus Cristo. Mas, Deus, perfeito em seu julgamento, saberá o que cada um deles faria se tivessem uma boa oportunidade de conhecer a doutrina cristã, o catecismo católico, etc. Infelizes aqueles que em sua vida tiveram tantas oportunidades de conhecer os preceitos cristãos e, consequentemente, o verdadeiro Deus, e mesmo assim o negaram.
(continua...)
Continuação:
Excluir"Se é o diabo que espalha a confusão, então o diabo é mais poderoso que Deus e, quem criou o diabo?"
De que diabo estás a se referir? Meu caro, o diabo, tal qual é pintado pela maioria das pessoas, simplesmente não existe e não exerce qualquer influência por aqui. A única força sobrenatural que age nesta Terra é Deus! Embora muitos cristãos (especialmente os protestantes) acreditem no demônio, muito em razão de algumas 'superstições' judaicas e erros de interpretação das Escrituras, a verdade é que o demônio (ou demônios) não tem poder algum para agir em nossa realidade, em nosso mundo.
"A Bíblia está, inquestionavelmente, cheia de erros factuais, de contradições e ambiguidades" - A Bíblia, quando interpretada por qualquer pessoa (como o quis Lutero), realmente vai gerar uma série de "erros factuais, de contradições e ambiguidades". Para se entender a Bíblia e interpretar racionalmente as Escrituras Sagradas há que se dedicar anos e anos de estudo, de leitura. E mais: se não houver uma AUTORIDADE designada pelo próprio Deus a fim de se preservar, difundir e INTERPRETAR as Letras Sagradas, também não haverá consenso doutrinal. Pois bem, quem vem desempenhando este papel desde os tempos de Cristo? A Igreja Católica!
Por exemplo, qualquer pessoa leiga, desavisada ou até mesmo ignorante, que venha a ler a passagem que você citou (1 Samuel 15:3), vai interpretar exatamente como você interpreta. E não posso culpar estas pessoas (posso culpar Lutero kkkkkk), afinal, da forma como colocastes, realmente soará como se Deus fosse mau e sanguinário. Um leigo não levará em conta o contexto histórico daquela época, assim como não levará em conta os planos de Deus para seu povo (o povo que o aceitou) e muito menos se perguntará por qual razão Deus daria tal ordem. Um leigo não saberá quem foram os Amalequitas e o que significavam à época diante dos planos de Deus para os israelitas. Para um leigo, o livro de Levítico, por exemplo, é um prato cheio para interpretações equivocadas e até descabidas. Mas, enfim, assim como os ateus, agnósticos, muçulmanos, hindus (e etc, etc...) de hoje, os Amalequitas escolheram se opor e até confrontar a Deus. Ninguém escapa do julgamento de Deus. E seu julgamento, assim como Ele, é perfeito, como nem poderia deixar de ser. Isso até me fez lembrar um trecho de uma canção sertaneja (da dupla Milionário e José Rico) que meu velho e falecido pai ouvia quando eu era criança: "Pense bem, pois não somos eternos. Se no fim, merecermos o inferno, não lastimemos se o Mestre assim quis.". Nosso livre arbítrio definirá nosso justo julgamento final.
Grande abraço.
Renato Curse Parabéns excelente comentário
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